Penso no que seja o que sou.
Penso no que seja quem amou.
Penso mais, infinitamente na vida.
Penso que mesmo que mesmo na derrora,
Permanece a vitoria da vida.
Pesno e não apenas penso nas coisas,
Ou nos lugares, ou nos sentimentos,
O maior pensar, é pensar no nada,
So se esquecer, deixar tudo voar,
Folha solta ao vento.
Orpheus Julianov - 09/01/2007 - 10:04
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7 comentários:
Cada dia que se mostra um pouco
mais me encanta
minha alma se eleva com suas palavras.
Adoro
O Zen toma conta de quem a ele se entrega.
Belíssimo!
Abraços, flores, estrelas..
Reflexo:
Me mostro,
Me escondo,
Me iludo em se poeta.
Aprecio,
Vivencio,
Mudo, mesmo
Estando mudo,
Só a voz pode mudar,
E o poeta é voz,
Mesmo no silencio,
Mesmo ao calar.
Orpheus
Orpheus,
obrigado pelos comentáriios, tão amáveis, feitos ao meu texto "Razões para chorar".
Abraços, flores, estrelas..
Folha solta ao vento...
Amores escondidos...
Tudo tem seu encantamento.
Eu por exemplo, tive um amor escondido, durante alguns anos, foi ótimo, o início sem tocar,
Depois de tocar e inatingível, melhor ainda..
Depois te conto,
Fiz uns vinte poemas em uma semana
Mandei para ele
Numa cesta de café da manhã
Tudo bem arrumadinho,
Naquele tempo num disquete.
Foi show!!!
Pirei...
A gente se fala!!!
Adorei vc...
Orpheus
Voltei para, cobrir-me novamente,com as bençãos de seu poema.
Assim, do jeitinho deste poema
se começa o caminho
Se constrói o "perfil" e as profundezas...
Este caminho sagrado
É o mais importante
Será o verdadeiro alicerce
De onde nascerão
Todos os outros caminhos
Santíssimos
Já iniciados por seus
Belos poemas.
Com certeza, vou te acompanhar!
Beijos e brisas suaves para você!
Vi a dama encantada que viaja através dos tempos e dos mundos, pelos sonhos dos homens(Ainda nos meus).
Era serena. Vestia um vestido longo, branco como a paz, de seda imaculada(linda). Sorria na sua busca perpétua, tentando acalmar a sua ânsia(que talvez em mim se repetia). Os seus olhos brilhavam(de modo surpreendente), como um cristal a refletir a luz(que não ofuscava teu sorrizo,perfeito). Usava no dedo anelar, um anel muito antigo, feito na própria noite dos tempos. Montava um fantástico unicórnio alado de pelo dourado, que a levava onde ela queria.
Ela era sonho e eu também(ainda vivo nesse sonho).
Ela desmontou do seu belo animal. Veio até mim e sorriu. Eu acariciei-lhe o rosto e sorri também.
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